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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Se liga Galera!!!

26 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA UPA em nossa igreja as 19h

27 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA UMP em nossa igreja as 19h

27 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA JUNTA DIACONAL As 19h
na casa do Dc. Djalma

O SIGNIFICADO DAS REFEIÇÕES

O SIGNIFICADO DAS REFEIÇÕES (1)
Margaret Visser

Houve um tempo em que os alimentos eram cozidos, grelhados, fritos ou escaldados. Hoje são colocados dentro do microondas onde vêm a ser rapidamente
bombardeados com radiação eletromagnética. A historiadora social que escreveu Much depends on dinner ("Muita coisa depende do jantar") procura o significado das mudanças em nossos hábitos de comer.
Quando os membros de uma família fazem regularmente as refeições juntos, eles
não estão apenas se alimentando, mas também criando e reforçando atitudes e expectativas pessoais e culturais. Se decidem comer de forma irregular e em separado, cada qual comendo um prato diferente, por exemplo, ou permanecendo em silêncio ou dispersando-se pelos aposentos da casa, na verdade estão mostrando e simbolizando um conjunto distinto de valores e preferências.
O modo de preparar e consumir os alimentos expressa os objetivos e valores das
pessoas. A escolha da comida e os rituais que envolvem as refeições ajudam a formar e controlar a rotina diária e as relações humanas. Atualmente, essas questões têm grande relevância porque em apenas duas décadas surgiu uma nova tecnologia de surpreendente eficiência, prometendo (ou ameaçando) uma mudança radical nos hábitos de cozinhar, de comer e, portanto, nas relações entre as pessoas.
Hoje, mais de 90% das famílias norte-americanas têm microondas em suas
cozinhas, e surgiu uma imensa indústria para fornecer a esses clientes os alimentos
apropriados a esse tipo de forno. É claro que comida pronta não é novidade, mas foi o primeiro passo por ser especialmente planejada para criar a ilusão de ser feita em casa e veio para tomar o lugar dos tradicionais pratos familiares. Além disso, a rapidez com que fica pronta - sete minutos em média, ao passo que a comida congelada normal demora 45 - elimina a necessidade dos membros da família comerem juntos ou, até, de compartilharem do mesmo cardápio. Essa eficiência inigualável está transformando os nossos hábitos de comer, mas antes de analisar como essas mudanças podem estar nos afetando, é preciso entender as tradições que estão sendo suplantadas.
ESCOLA COMPLEMENTAR: O QUE APRENDEMOS NA SALA DE JANTAR
Provavelmente o mais difundido e importante dessas tradições é a refeição em
família, que, em alguns aspectos, define a família há quase três séculos. Esse ritual
comunitário nunca foi associado a nenhum país ou cozinha em particular, mas sem dúvida, é praticamente sinônimo de uma peça de mobília, a mesa de jantar, que, desde o século 18 constitui um símbolo importante dos hábitos ocidentais com respeito à vida em família. (Nos séculos anteriores, as pessoas puxavam um banco para perto do fogo e se revezavam para comer. Os ricos usavam tábuas rústicas para improvisar mesas). A mesa de jantar permanece sólida e imóvel em uma sala que lhe é reservada. Seu tamanho é condizente com o do grupo familiar. Quando alguém vai embora ou não está presente, a mesa é uma lembrança silenciosa, mas constante, daquele que está ausente, daquele espaço não mais preenchido. Mesmo vazia e silenciosa, a mesa de jantar evoca lembranças dos incontáveis dramas familiares que já se desenrolaram à sua volta.
Na nossa cultura, a mesa de jantar também representa a idéia de família como um
todo, uma entidade independente e extremamente disciplinada. Do ponto de vista histórico e cultural, o hábito de reunir toda a família à volta da mesa é bem raro. Sentar em uma cadeira numa sala especialmente reservada para as refeições, com beirada da mesa na altura do estômago, os braços próximos ao corpo e tocar nos alimentos apenas através de instrumentos especiais de metal é chegar a um nível de restrição física bem incomum na história da humanidade, no que diz respeito à alimentação.
À mesa, as pessoas esperam até todos estarem prontos para começar e nunca se
levantam antes de todos terem acabado de comer. São servidos ou se servem a si próprios, passam os condimentos quando alguém pede e se abstêm de se servir além das porções reservadas a cada um. À mesa, as crianças aprendem "como se comportar", se expressar, ouvir e captar as nuances da conversa. A mesa também proporciona um ambiente seguro onde as relações familiares, com toda a sua ambigüidade, pode exercer seus papéis livremente. Na verdade, os sociólogos vêm estudando há muito tempo, os dramas reveladores e onipresentes que ocorrem ao redor da mesa da sala de jantar a fim de pesquisar a dinâmica de interação grupal.
COZINHAR X COLOCAR NO MICROONDAS
Por todos os aspectos já vistos, pode-se concluir que a refeição tradicional absorve
algum tempo da família e é um ritual complexo, claramente hierárquico e comunitário, consagrado pela tradição e fazendo parte dela. Por contraste, nada podia simbolizar melhor os objetivos e as pressões da vida moderna do que a grande proliferação de comida pronta, em todos os seus aspectos: A uniformidade niveladora não apenas do alimento em si, mas também do local onde se usa come-la; seu aroma agradável e delicado (não muito forte para agradar a todos os paladares); a preocupação obsessiva com o invólucro e a embalagem (sugerindo controle tecnológico e um ar de festa de criança, com presentes e tudo) e o modo descontraído e igualitário de se comer (andando, usando talheres de plástico ou
mesmo as mãos). Acima de tudo, a comida pronta representa asseio, uma moderna versão ocidentalizada do antigo conceito de pureza ritual. A maioria das comidas congeladas para uso doméstico tem um aspecto higiênico, para fazer crer que seu conteúdo obedece a critérios de controle de qualidade e limpeza.
Na verdade, a comida pronta e congelada é uma nova versão de um fenômeno
antigo. Desde que se começou a viver em cidades, a maioria das pessoas sempre dependeu dos comerciantes para se alimentar. Na Roma antiga, por exemplo, as pessoas comuns moravam em prédios de apartamentos, chamados insulae e eram impedidas, por normas de seguranças, de acender fogo para cozinhar. Por esse motivo, tinham que comprar comida pronta. Quem tivesse a sorte de ser convidado para fazer uma refeição numa abastada residência com cozinha, voltaria para casa com uma travessa de comida para a família.
Assim, se os alimentos congelados e adequados para o microondas se tornarem
realmente um hábito diário da família, estaremos girando os ponteiros do relógio para trás. Mas História nunca se repete exatamente igual, e hoje a impessoalidade peculiar da tecnologia do microondas é importante. No futuro, de acordo com os fabricantes de comidas congeladas e de microondas, o fogão vai desaparecer, restando apenas o refrigerador, um grande número de prateleiras e mais de um desses fornos em cada casa. O fogão aquecido, nosso último vínculo com o fogo da lareira, desapareceria, assim como os aromas demorados e agradáveis resultantes do ato de cozinhar e que estão a ele associados.
Aquelas características da refeição familiar, que dão às pessoas um sentimento de
segurança e bem-estar, podem se perder para sempre num mundo onde a comida é colocada no microondas e bombardeada com radiação eletromagnética, ao invés de preparada em todos os seus passos tradicionais.
É evidente que o hábito de usar diariamente comida pronta, que só exige o trabalho
de ser colocada no microondas para descongelar, significa não só libertar-se da obrigação de cozinhar como também das refeições em conjunto e do ato de compartilhar. Nos dias de hoje, o bem mais escasso é o tempo. É voz corrente que os norte-americanos desfrutam de muitas horas de lazer, o que não condiz com a realidade, pois, se comparado com outros, é o povo que dedica ao trabalho o maior número de horas e usufrui o menor período de férias.
Ora, o microondas economiza tempo. Ao adotar essa recente tecnologia, a mulher
consegue finalmente escapar da cozinha, isto partindo-se do pressuposto que cozinhar sempre foi uma função intrinsecamente feminina e desagradável. Essa liberação por si só recomenda esse novo tipo de forno, mas prevê-se que por volta do ano 2000 a grande maioria das pessoas adultas vá estar tão dependente de comidas prontas e descongeladas no microondas que não saberão cozinhar para si próprias.
A ÉPOCA DA GRATIFICAÇÃO IMEDIATA
Os recipientes de comida congelada adequados para o microondas já vêm
guarnecidos com tiras de plástico que mudam de cor, tornando-se azuis quando os
alimentos atingem a temperatura ideal, e os fabricantes já acenam com novos dispositivos que, de forma progressiva tendem a substituir o raciocínio das pessoas pela eficiência da máquina. Com o ato de cozinhar reduzido a pressionar um botão, a cozinha passa a permitir uma maior rotatividade de pessoas, podendo até ser comparada a uma estação de trem.
Num futuro próximo, os membros da família vão chegar, pressionar alguns botões, usar seu espaço e ir embora. Para mantê-la limpa, será necessário apenas jogar fora os pratos de plástico. Dessa forma, a complexidade social, vista como uma moderna cornucópia eletrônica, é que traria para o ser humano a liberdade e a realização do desejo primitivo de ver seus sonhos concretizados de forma mágica, ao simples estalar dos dedos.
Além desse desejo ancestral e infantil de gratificação imediata, os pesquisadores de
mercado dizem ter detectado no consumidor adulto o mesmo impulso da criança de
comprar comida com o aspecto de pronta para comer e não parecendo estar crua. Assim muitos dos produtos adequados para o microondas são revestidos com farinha previamente tostada e, por esse motivo, mais vendidos. Os revestimentos são muito importantes para as indústrias de alimentos paralelas ao microondas, proporcionando proteção, escondendo um número de transgressões e enfatizando a auto-suficiência de cada pequeno prato. Os fornos de microondas demonstram mais eficácia ao trabalharem com recipientes pequenos, mas cuja aparência "ordenada, limpa e individual" simboliza a imagem que cada um faz de
si mesmo. O ser humano se sente bem em pensar que é uma unidade e como tal não precisa se misturar e nem mesmo repartir, dialogar ou se inter-relacionar.
Entretanto, muitas das atitudes do consumidor em relação à comida não são
absolutamente infantis, e a aceitação dos alimentos prontos e adequados para o microondas depende em parte de um traço cultural puritano muito específico. Isso explica o porquê desses produtos apresentarem um baixo nível de calorias e colesterol. Assim, a comida industrializada convém às exigências de extrema disciplina física e conhecimento sobre dieta e saúde, características dos norte-americanos, e ao desejo de ter as porções alimentares controladas. Isto significa que ao comprar uma fatia de torta de maçã em sua embalagem plástica, a pessoa se limita a comer apenas aquele pedaço.
A velha mesa de jantar exigia que cada um deixasse de lado um pouco de sua
autonomia e se curvasse aos ditames do grupo e do sistema social. Não fazendo refeições juntos, cada um pode ter mais tempo para si mesmo e alcançar a auto-suficiência no preparo da sua alimentação. Mas a liberdade invariavelmente conduz à pergunta do que e para que se deseja ficar livre. No caso da alimentação, talvez o primeiro fato a considerar seja se a economia de tempo e esforço com o uso diário de comida pronta e adequada para o microondas torna o ser humano mais saudável, feliz e ajustado. A refeição comunitária é o nosso ritual primitivo, visando a reunir a família todos os dias. Se essa tradição se perder, teremos de inventar novas maneiras de estar em família. É necessário analisar se vale a
pena pôr de lado a alegria compartilhada que a refeição em comum pode proporcionar.
ADENDOS
ESFOMEADO DE AMOR
O complexo jogo do romance pode servir de alimento para o amor, mas parece não
ter conseqüências mais tangíveis. Um estudo feito pelas psicólogas Patrícia Pliner, da Universidade de Toronto, e Shelly Chaiken, da Universidade de Nova Iorque, informa que tanto os homens como as mulheres comem menos do que o usual quando o fazem pela primeira vez com uma pessoa do sexo oposto.
Esta, realmente, não é uma descoberta surpreendente no que diz respeito às
mulheres. Há muito tempo, pesquisadores e esposas mais idosas associam pouco apetite com feminilidade e observaram (ou avisaram) que as mulheres controlam seu apetite quando jantam a sós com o príncipe encantado. Um trabalho anterior realizado pelas duas psicólogas mostrou que as mulheres que comem pouco são tidas como mais femininas e atraentes do que as que comem muito. Este trabalho, que envolveu 139 universitários de ambos os sexos, apontou que as próprias mulheres acham importante parecer femininas para os homens e que uma das maneiras de conseguir isso é comer menos. Por outro lado, os homens consideram a quantidade de comida como medida de masculinidade. Por que, então, comeriam menos durante um encontro, quando justamente pretendem parecer bem masculinos?
As pesquisadoras informaram que os homens, mais que as mulheres, querem
parecer "similares" às suas companheiras de jantar, da mesma forma que é comum
concordar com as opiniões do outro quando se quer impressionar ( -- Também torço pelo Red Sox --*), um homem que queira tornar-se desejável para uma mulher dará o mesmo número de garfadas que ela. Assim, os dois podem passar fome. Bem, de qualquer forma, talvez o objetivo real da noite não seja a comida.
ELLEN STARK
(1) Extraído de Psychology Today, 77, 11989. Traduzido por Maria José L. Pimenta. Uma colaboração
do Curso de Tradução do Departamento de Letras da PUC-Rio.
* N.T. - Time de beisebol muito popular em Boston.

SUA VIDA PODE SER UMA FESTA

SUA VIDA PODE SER UMA FESTA



Texto: Jo. 2.1-11

Introdução: Casamento em Israel era uma celebração que durava dias, pois significava o enlace de duas famílias; no passado era a maneira pela qual a terra era mantida sob posse das tribos. Vinha gente de todo o lugar. Era uma festança.

I) JESUS COMBINA COM FESTA
Eis a primeira dica: Ele disse que veio para que nossa vida fosse uma festa: Jo 7:38 - Quem crer em mim, como dia a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. E é uma festa maravilhosa porque não depende do que acontece do lado de fora, mas do lado de dentro da gente. A marca da vida cristã é essa alegria da salvação.
II) AS VEZES O VINHO ACABA. (Jo. 2.3)
Segunda dica: A alegria pode ir embora por motivos diversos: pecado; sofrimento; decepção; etc. Não importa o motivo, a única forma de vê-la restaurada é procurar Jesus, só ele pode reverter o quadro. É preciso abrir-lhe o coração. Não importa se a culpa é ou não da gente. Ao invés de imitar Adão, que fugiu, temos de imitar Maria, que foi procurar Jesus.
III) JESUS TEM SUAS PRÓPRIAS PRIORIDADES. (Jo. 2.4)
Terceira dica: Ao procurar Jesus, a gente tem de entender que Ele tem suas próprias ênfases. Lembro de uma ilustração criada pelo Pr. Bob Moon (pastor batista de São Paulo): Um homem adquiriu uma fazenda e contratou um caseiro. Algum tempo depois, precisando fazer uma longa e demorada viagem, disse ao caseiro que tudo que precisasse, bastava pegar na cidade, em seu nome, que assim que voltasse de viagem acertaria com os credores. Partiu. Tempos depois retornou, indo direto para a fazenda. Qual não foi a sua surpresa quando, ao entrar na fazenda percebeu que tudo estava abandonado e em ruínas. Sua casa tinha sido invadida e destruída pelos animais. Desesperado, correu para a casa do caseiro. Ao aproximar-se dela começou a perceber a diferença: a casa tinha sido aumentada, estava linda, tinha antena parabólica e um carro novo na garagem. Ao entrar encontrou o caseiro, confortavelmente sentado diante de uma TV gigante. Perplexo, pediu-lhe explicações. O caseiro respondeu: O senhor disse que tudo que eu precisasse eu podia pegar na cidade, em seu nome. O fazendeiro, num misto de perplexidade e angústia, retrucou: quando eu disse isso, eu estava pensando na fazenda! Muitas vezes somos como o caseiro. Usamos as promessas de Deus pensando só em nossas necessidades imediatas e não na construção do Reino de Deus. É preciso ir a Jesus, porém com a atitude certa.
IV) HÁ COISAS QUE SÃO INEVITÁVEIS.
Quarta dica: Maria tem uma história muito bonita e sofrida. José, a amava, a ponto de intentar fugir para que os anciãos pensassem que a culpa era dele e, assim, evitar que Maria fosse apedrejada por adultério. Para aceitá-la precisou da intervenção do anjo Gabriel; imagine como a trataram os vizinhos e parentes... não foi uma vida fácil.
Mas agora a coisa estava mudando, todos que participavam de seu mundo estavam na festa, e o vinho acabou: agora era a hora de Maria mostrar como seu filho era especial.
Jesus, com sua resposta, dá uma grande lição a todos que se comprometem com Deus pagam um preço, você pagou o seu e eu vou pagar o meu, não há como mudar isso, faz parte da escolha que fizemos. Envolver-se com Deus é entrar na batalha contra as trevas, isso, necessariamente, implica numa dose de sacrifício e sofrimento inevitáveis. No mínimo o sofrimento de ser diferente.
Nota: não se assuste com a forma da resposta de Jesus, na cultura em que eles viviam não era falta de educação para com a mãe.
V) JESUS NUNCA DECEPCIONA (Jo. 2.5)
Quinta dica: Maria dá uma orientação aos garçons. Estranho, Jesus acabara de dizer que não tinha nada a ver com o negócio! Maria, entretanto, sabia que quem vai a Jesus nunca volta de mãos vazias; que onde a lei para, a graça e a misericórdia continuam. Que, se num primeiro momento, Jesus pode nos dar um puxão de orelha por não estarmos entendendo bem as coisas, num segundo, sua graça e misericórdia hão de nos socorrer.
Honrar Maria é submeter-se à sua orientação. E sua orientação é: façam tudo o que Jesus disser.
VI) VALE A PENA OBEDECER (Jo. 2.6,7,8)
Sexta dica: Posso imaginar um garçom dizendo ao outro enquanto enchiam as talhas, cada uma com cerca de 77 a 115 litros: - Escuta, não foi o vinho que acabou? - Sim, responde o companheiro. - Então, retruca o primeiro, por que a gente está enchendo as talhas de água? Obedeça Jesus. Você pode não saber o que está fazendo, mas, ele sabe o milagre que está realizando.
VII) JESUS VEIO PARA RESTAURAR (Jo. 2.9,10)
Sétima dica: Jesus fez um milagre discreto, até onde um milagre pode sê-lo. Se o fizesse de outro jeito, teria dado condições para que a festa fosse retomada, porém, às custas da exposição dos noivos e de seus familiares e Jesus não veio esmagar a cana quebrada, nem apagar o pavio que fumega (Mt. 12:20). O negócio de Jesus, não é expor o pecador, é perdoá-lo e restaurá-lo, para que sua vida volte a ser uma festa.
VIII) ENQUANTO JESUS FOR O PRINCIPAL CONVIDADO DA VIDA DA GENTE, NADA ESTÁ PERDIDO.
Oitava dica: Sempre dá pra começar de novo. Jesus era o único convidado que não podia faltar naquela festa. "Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele". (Jo. 2.11)
Esta é a glória de Jesus, sua graça e misericórdia.
Deus o abençoe.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dias da Mães



O dia das Mães

O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todo Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
Em Portugal, o Dia das Mães é celebrado no primeiro domingo de Maio. Já no Brasil, é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.
Em Israel o dia da mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o dia da família em Fevereiro.

DATAS FIXAS NO MUNDO

3 de março – Geórgia
8 de março – Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia, Moldávia.
21 março - Egito, Síria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos
7 de Abril - Grécia
10 de Maio - México, Guatemala, Bahrein, Hong Kong, Índia, Malásia, Qatar, Singapura
26 de Maio - Polônia
27 de Maio - Bolívia, República Dominicana
12 de Agosto - Tailândia (Aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit)
15 de Agosto - Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención De Maria)
8 de Dezembro - Panamá

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Maneiras de ser Feliz

Maneiras de ser Feliz

Acreditar que a nossa vida não é melhor
ou pior do que a de ninguém.
Nunca sentir-se maior ou menor, mas igual...
Fazer o bem sem olhar à quem
e não esperar nada em troca,
é uma maneira de encontrar a felicidade...
Procurar sorrir sempre,
mesmo diante das dificuldades e
não se envergonhar das lágrimas,
diante da necessidade,
é outra maneira de irmos ao encontro dela...
Ser humilde, prestar favores sem recompensas abrir as mãos e oferecer ajuda, é uma maneira de buscar a felicidade...
Chorar e sofrer, mas lutar e procurar vencer,
sem deixar o cansaço te derrotar,
nem o desânimo ou o preconceito te dominar, é uma maneira de ganhar a felicidade...
Aprender à defender seus ideais e
a amar seus semelhantes,
à conquistar seus amigos pelo que é
e não pelo que queiram que seja,
é mais uma maneira de abraçar a felicidade...
Saber ganhar e saber perder,
é uma rara conquista, mas você consegue...
Tenha fé, acredite em Deus!
Viva cada momento de sua vida
como se fosse o último.
Faça de sua vida uma conquistas de vitórias, uma virtude e aproveite tudo
o que ela te der como oportunidade...
mesmo sofrendo, sofra amando...
..pois é através do amor
que você encontrará as chaves para
abrir as portas da felicidade...

domingo, 26 de abril de 2009

CRIANÇA E INTERNET






















CRIANÇA E INTERNET



Muitas famílias descobriram que criar um tipo de “Termo de Compromisso” com regras para uso da internet em conjunto com seus filhos ajuda as crianças a terem uma boa experiência construtiva na Internet e a aceitarem melhor as orientações dos pais. Uma das maneiras é fazer uma reunião em família, onde todos concordem em rascunhar um termo de compromisso entre pais e filhos.

Também pode-se chamar de Acordo ou Contrato. Algumas famílias imprimem o documento no computador e assinam em conjunto com as crianças.

Veja abaixo um pequeno exemplo. Sinta-se encorajada a criar o seu próprio contrato, com pontos que façam mais sentido para sua família. Você pode encontrar mais alguns exemplos de contrato nos sites:

SafeKids.Com - Family Contracts for Online Safety,
Smart Parent.Com - Children’s Pledge to Online Safety

Segurança OnLine - Contrato das Crianças na Internet

1. Eu SEMPRE falarei com meus pais imediatamente se alguma coisa estiver confusa ou parecer assustador ou ameaçador.

2. Eu NUNCA darei meu nome completo, endereço, número do telefone, nome de minha escola ou sua localização, horário, senha, ou quaisquer informação de identificação quando eu estiver online. Eu sempre consultarei um adulto antes no caso de alguma exceção.

3. Eu NUNCA terei um encontro com alguém que eu só conheço pela Internet. Em casos raros, antes perguntarei aos meus pais o que eles acham, e se eu decidir conhecer um colega da internet, eu terei certeza de nós nos encontrarmos em um lugar público e que um pai ou um guardião estará comigo.

4. Eu NUNCA responderei a qualquer mensagem que use palavrões ruins ou palavras que me pareçam assustadoras, ameaçadoras ou estranhas. Se eu receber esse tipo de mensagem, eu a imprimirei e mostrarei para um adulto. Se eu for incomodado em uma sala de bate papo, eu usarei o botão “ignore” ou sairei dessa sala de bate papo.

5. Eu NUNCA irei para um website que custe dinheiro, ou farei compras via internet, sem primeiro pedir permissão aos meus pais ou professor.

6. Eu NUNCA enviarei uma foto pela Internet ou pelo correio normal para ninguém sem a permissão de meus pais.

7. Eu NUNCA enviarei o número do cartão de crédito dos meus pais sem a autorização dos meus pais.

Assinatura da criança__________________Data______

Assinaturas dos pais________________________Data______

sexta-feira, 24 de abril de 2009

QUE FILME É SEU CASAMENTO?

QUE FILME É SEU CASAMENTO?
Por: Eduardo Farias


Não é novidade para ninguém o fato de ser o casamento um grande desafio. Isso se torna mais verdade ainda quando vemos a o resultado da enquete colocada no site do Ministério OIKOS relacionada a pergunta: “Se fosse dado um nome de um filme ao seu casamento, qual desses seria mais apropriado?

O mais votado foi “A difícil arte de amar” com 34,8%. Filmes como ”Amor, sublime amor”, “Laços de Ternura”, “Um amor para recordar” e “Segredos e mentiras” também receberam considerável votação.

Certamente se considera realista aquele que pontua o casamento como uma “arte” composta de muitos “nós” que precisam ser desatados. A grande questão é que, mesmo sendo difícil, é possível.

Ao mesmo tempo em que se convive com obstáculos e desatinos, se pode conviver também com acertos, alegrias e prazeres oriundos de alinhamentos, descobertas, boa dose de paciência e muito bom humor.

A “difícil arte de amar” nos parece, a princípio, algo negativo, ruim de se encarar, mas é bem possível vê-la como algo tremendamente positivo a partir do momento em que se encara as dificuldades como desafios a serem vencidos.

Para tanto é preciso um certo investimento por parte de quem ama. Não se pode ignorar as literaturas, palestras, encontros, sermões, artigos mensagens e outras oportunidades para se conhecer melhor e para conhecer melhor o universo que abrange o relacionamento interpessoal.

Estar com o outro e, mais ainda, viver com um outro, pressupõe muitas questões que, geralmente, não são tão doces como se prevê nos finais das histórias de amor:

“E viveram felizes para sempre...”. Uma palavra que representa bem esta questão é satisfação, não no melhor sentido da palavra mas no pior. Mas existe um “pior” sentido da palavra satisfação? Sim. É quando ela significa acomodação, paralisação ou estagnação. Existem pessoas que pararam no tempo e no espaço e quando argüidas pelos motivos de tanta letargia elas responde: - “É por nada não. Tá tudo bem!” Será que está tudo bem mesmo? Se está, por que tanta infelicidade disfarçada? Por que tanto lamento às escondidas? Por que tanto choro na madrugada? “Satisfação” pode ser um grande veneno para as relações.

Ela pode acontecer mas tem que ser temporária, porque novos desafios e novas necessidades sempre surgirão e quando chegam, é a hora de investir mais na relação, conhecer mais a necessidade do outro e buscar mais intimidade.

Vale ressaltar que quando não se tem este tipo de vivencia e consciência o “nome do filme” pode ser outro como o resultado desta mesma enquete mostrou: “Dormindo com o Inimigo” (5,1%), “A Bela e a Fera” (2,8%) e “Lua de Fel” (1,1%). Ainda que sejam em percentuais pequenos, não se pode deixar de lamentar o fato de existirem casamentos com marcas de inimizades e desencontros tão latentes. Amar é difícil, mas é fascinante. Fascinante porque é dinâmico, vivo, se constrói a cada dia, dia após dia, desafio após desafio.

A cada manhã se descortina uma nova cena desse “filme” que pode ser recheada de carinho, respeito, compreensão e boas gargalhadas. Deus, o autor do “filme” chamado casamento, tem sugerido roteiros maravilhosos. Basta apenas o bom desempenho dos “atores principais”: você e seu cônjuge.

EPIDEMIA DE DIVÓRCIOS

EPIDEMIA DE DIVÓRCIOS
Por: Pr. Gilson Bifano


Uma epidemia se abateu sobre o Brasil nos últimos 23 anos. É a epidemia de divórcio.

A taxa de divórcios no Brasil subiu 200% entre 1984 e 2007, segundo dados da pesquisa "Estatísticas do Registro Civil 2007", divulgada, no dia 4 de dezembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE). No período, o índice passou de 0,46 divórcio para cada grupo de mil habitantes para 1,49 divórcio por mil habitantes. Isso significa que para cada quatro casamentos acontece um divórcio.

Estamos em plena epidemia de divórcio e não nos damos conta dos prejuízos para a família e para a sociedade de um modo geral.

Estudos mostram que o divórcio traz impactos negativos sobre as pessoas diretamente envolvidas.

Crianças de 5 a 8 anos geralmente demonstram uma tristeza pelo divórcio dos pais e freqüentemente experimentam um declínio do rendimento escolar, só para citar um prejuízo.

Adolescentes que vivenciem o divórcio dos pais são mais propensos a depressão, raiva intensa ou com comportamentos rebeldes e desorganizados.

O divórcio, já que a natureza, para muitos, é mais importante que a família, também causa prejuízo ao meio ambiente. Com o aumento de separações aumenta também no número de residências, o que, por sua vez, leva a uma ocupação maior do espaço e também a um consumo maior de energia e de água.

Não existe, o que chamam de “ bom divórcio”. Divórcio é sempre prejudicial para as pessoas, famílias e sociedade.

A igreja, como mordoma das coisas criadas por Deus, não pode se omitir frente a epidemia de divórcio.

Que atitudes, então, a igreja deve adotar?

Primeiro, deixar claro que o divórcio contraria o plano de Deus para a família. Se cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, autoridade máxima sobre nossa vida, temos que pregar sobre a indissolubilidade do casamento. Precisamos, como igreja, impregnar os crentes com princípios bíblicos.

Segundo, preparar as pessoas, que ainda não se casaram, para uma vida conjugal feliz, sem pensarem na possibilidade de divórcio. Muitos jovens crentes já estão se casando com a idéia de divórcio, quando o primeiro conflito surgir. Precisamos trabalhar mais com jovens preparando-os para o casamento. Isso sem mencionar um trabalho sério com noivos.

Terceiro, precisamos ajudar os casais nos seus conflitos, especialmente nas áreas financeira, relacionamento com a família de origem e sexualidade. Essas três áreas do casamento são mais sensíveis a problemas de relacionamento. Como igreja, precisamos capacitar os casais resolverem os conflitos que cotidianamente aparecem na relação conjugal.

Quarto, precisamos estar mais atentos ao aconselhamento preventivo. Se sabemos que o nascimento do primeiro filho causa um impacto na relação do casal, devemos nos antecipar na ajuda dos pais de primeira viagem. Muitos divórcios acontecem após o nascimento do primeiro filho.

Quinto, a igreja precisa trabalhar mais a idéia da prática da mentoria e do discipulado conjugal.

Sexto, os advogados crentes, como membros do corpo de Cristo, devem exercer um papel mais cristão no exercício da profissão.

Sétimo, a igreja deve se cercar e apoiar-se em profissionais da psicologia que realmente crêem que um casamento à beira do divórcio, pode ser recuperado. Aconselhamento e terapia de casal são ações distintas.

Muitas outras ações poderiam ser lembradas, mas se começarmos com as alistadas acima já estaremos cooperando com Deus na estabilidade e no fortalecimento da família.

Confiança Irrestrita

Confiança Irrestrita

"Vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do
SENHOR arvorará contra ele a sua bandeira" (Isaías 59:19).


Um grupo de soldados, em Anzio, Itália, foi separado de sua
companhia pela artilharia alemã. Quando a casa da fazenda
onde estavam se defendendo foi duramente atacada, apenas
três dos quinze soldados estavam bem -- todos os demais
estavam feridos. O oficial estava caído entre os escombros,
mas conseguiu pegar sua Luz Diária. O texto que ele viu ao
pegar a Palavra de Deus foi: "Vindo o inimigo como uma
corrente de águas, o Espírito do SENHOR arvorará contra ele
a sua bandeira". O oficial, com alegria, leu o texto em voz
alta, declarando sua confiança de que todos eles seriam
salvos. Poucos minutos depois o caminhão do hospital dos
aliados parou em frente ao local onde estavam e todos foram
colocados nele e conduzidos para um lugar seguro. O estranho
foi que os soldados da artilharia alemã, por trás de suas
trincheiras bem próximo a eles, assistiram a tudo sem
disparar um tiro sequer. Quando o caminhão atravessou um
cruzamento próximo dali, um outro grupo de alemães
mostrou-se igualmente indiferente a eles que seguiram sem
problemas o seu caminho. Todos concordaram que aquela
operação havia sido uma intervenção direta de Deus.


Muitas vezes nos sentimos como aqueles soldados das forças
aliadas. Tudo parece perdido e as esperanças são quase
nulas. Vemo-nos feridos pelas derrotas constantes, abatidos
pelas frustrações experimentadas, desesperados pelas dúvidas
inquietantes, angustiados pela falta de fé diante das
circunstâncias. Não conseguimos mais ficar de pé e só
esperamos o pior.


Mas Deus sempre está junto a Seus queridos nos momentos de
grande tribulação. Quando nossos inimigos espirituais
apertam o cerco, o amado Senhor se coloca à nossa frente e
ergue a bandeira de Sua vitória. As derrotas recolhem suas
armas, as frustrações batem em retirada, as dúvidas são
humilhadas e a incredulidade completamente destruída.


Confie totalmente em Deus, mesmo que tudo pareça perdido.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vasilhas Defeituosas

Vasilhas Defeituosas

"Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de
Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do
oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel"
(Jeremias 18:6).


"Nós temos o direito de falar com as pessoas sobre coisas
espirituais. Nós somos vasilhas defeituosas mas Deus pode
ainda nos usar."


Deus nos escolheu -- que grande privilégio. Ele nos separou
para ser uma bênção em Suas mãos. Ele deseja nos usar para
levar a todos a Sua Palavra de amor e salvação. Estamos
preparados para isso? Cremos que somos capazes de fazer a
Sua obra? O Senhor nos chamou e cabe a nós apenas seguir a
Sua vontade. Ele nos preparará, encherá o nosso coração de
Sua graça e grandes coisas fará através de nós. A obra é
dEle e grandes maravilhas acontecerão.


Talvez possamos pensar que somos falhos para testemunhar do
Senhor aqui neste mundo. Somos pecadores e sentimo-nos
incapazes de falar em nome de Jesus. Mas, o Senhor é o
Oleiro Celestial, que toma uma vasilha defeituosa e a
transforma em uma vasilha limpa, bonita, perfeita. Somos
essas vasilhas e, nas mãos de Deus, elas se tornam vasilhas
de bênçãos para todos.


O Senhor não apenas restaura nossas vidas quando lhe abrimos
o coração. Como novas vasilhas, somos preenchidos com o amor
de Deus, com a sabedoria celestial e com o poder do Espírito
Santo. Somos enviados e podemos seguir sem receios. Ele nos
guiará e o mundo será iluminado pela presença do Salvador.


Você ainda se sente uma vasilha defeituosa? O seu amor ao
próximo está arranhado? A sua fidelidade está quebrada nas
pontas? A sua santidade está desbotada? A sua vida
espiritual, no geral, está sem brilho? Entregue-se
completamente nas mãos do Oleiro divino. Ele tomará sua vida
nas mãos e, com muito carinho, fará de você a vasilha mais
bela que todos os seus amigos já viram.


Nas mãos de Cristo, nenhuma vasilha permanece defeituosa.


*****
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DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ

Por Dr. Ernesto Artur
CARDIOLOGISTA – 08/2009

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias e conselhos. Aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.
7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crédulos e tolos. Repita para si: Eu sou a minha própria religião.
T E N H A - U M - I N F A R T E – F E L I Z!
A escolha é sua!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Pedro os seguia de longe.

Lucas 22:54

Pedro era esperto. Ele ficou longe de Jesus.
"Ficarei perto o bastante para vê-lo", raciocinou.
"Mas não perto demais, pois talvez me vejam".

Pedro sabia raciocinar.
Não se envolva demais - pode machucar-se.
Não seja leal demais - talvez fique marcado.
Não mostre demasiado interesse - eles vão crucificá-lo também.

Precisamos de mais homens como você, Pedro.
Homens que mantenham a religião em seu lugar.
Homens que não agitem a água.
Homens que se deixem envolver pela mediocridade.

Esse é o tipo de homem que Deus precisa, com certeza.
Os que sabem "ficar de longe":
"Vou pagar o que devo e virei uma vez por semana; bem...você pode deixar-se levar".

Você pode mesmo deixar-se levar.
Colina acima
Até a cruz
E ser morto.

Pedro aprendeu uma lição naquele dia - uma lição dura.
É melhor jamais seguir Jesus, do que seguí-lo e depois negá-lo.

Guarde estas palavras:
Siga à distância e você negará o Mestre.
Ponto final.
Você não vai morrer por um homem em que não pode tocar. Ponto. Mas fique perto dele, em sua sombra...
E irá morrer com ele. Alegremente.

Onde Buscar A Verdadeira Vitória?



Onde Buscar A Verdadeira Vitória?

"O cavalo prepara-se para o dia da batalha; mas do Senhor
vem a vitória" (Provérbios 21:31).


Foi perguntado a um general francês, na Primeira Guerra
Mundial: "Qual lado vencerá?" E a resposta do general foi:
"O lado que avançar."


A nossa vida, atualmente, tem se tornado uma grande batalha.
Lutamos contra o pecado, contra as crises, contra a
indiferença humana, contra a mentira, contra os enganos
deste mundo. E quem vencerá? De que lado estamos?


Muitas vezes cremos que a melhor maneira de sermos
vitoriosos neste caos generalizado é adaptarmos nossas vidas
a tudo que acontece ao nosso redor. Se a mentira poderá nos
conduzir ao sucesso, vamos dar-lhe o braço. Se a
desonestidade abre portas para algumas conquistas, que mal
haverá em caminhar ao seu lado? Se as trevas têm se
alastrado por todos os lugares, facilmente me adaptarei a
elas. Mas será que agindo assim conseguiremos, realmente,
vencer?


Assim como quase tudo neste mundo, a vitória por ele
oferecida também é ilusória. Ela é falsa, mentirosa, e, em
vez de alegria pelas conquistas, provavelmente choraremos
amargamente por termos caído na armadilha de uma vitória
fraudulenta.


Só existe uma vitória que conduz a felicidade. É a vitória
garantida pelo nosso Senhor Jesus Cristo. "Vós sois mais do
que vencedores". Essa é a vitória que eu quero. A vitória da
verdade, do amor, da humildade, da honestidade, da
compaixão, do deitar a cabeça no travesseiro e dormir em
paz. Essa vitória não nos poderá ser tirada nunca. Ela nos
acompanhará aqui neste mundo e por toda a eternidade.


Se queremos vencer, avancemos! Avancemos em direção ao
centro da vontade do nosso Deus. Só Ele tem a vitória e, em
Sua presença, com certeza venceremos.