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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Se liga Galera!!!

26 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA UPA em nossa igreja as 19h

27 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA UMP em nossa igreja as 19h

27 de fevereiro de 2010
ENCONTRO DA JUNTA DIACONAL As 19h
na casa do Dc. Djalma

O SIGNIFICADO DAS REFEIÇÕES

O SIGNIFICADO DAS REFEIÇÕES (1)
Margaret Visser

Houve um tempo em que os alimentos eram cozidos, grelhados, fritos ou escaldados. Hoje são colocados dentro do microondas onde vêm a ser rapidamente
bombardeados com radiação eletromagnética. A historiadora social que escreveu Much depends on dinner ("Muita coisa depende do jantar") procura o significado das mudanças em nossos hábitos de comer.
Quando os membros de uma família fazem regularmente as refeições juntos, eles
não estão apenas se alimentando, mas também criando e reforçando atitudes e expectativas pessoais e culturais. Se decidem comer de forma irregular e em separado, cada qual comendo um prato diferente, por exemplo, ou permanecendo em silêncio ou dispersando-se pelos aposentos da casa, na verdade estão mostrando e simbolizando um conjunto distinto de valores e preferências.
O modo de preparar e consumir os alimentos expressa os objetivos e valores das
pessoas. A escolha da comida e os rituais que envolvem as refeições ajudam a formar e controlar a rotina diária e as relações humanas. Atualmente, essas questões têm grande relevância porque em apenas duas décadas surgiu uma nova tecnologia de surpreendente eficiência, prometendo (ou ameaçando) uma mudança radical nos hábitos de cozinhar, de comer e, portanto, nas relações entre as pessoas.
Hoje, mais de 90% das famílias norte-americanas têm microondas em suas
cozinhas, e surgiu uma imensa indústria para fornecer a esses clientes os alimentos
apropriados a esse tipo de forno. É claro que comida pronta não é novidade, mas foi o primeiro passo por ser especialmente planejada para criar a ilusão de ser feita em casa e veio para tomar o lugar dos tradicionais pratos familiares. Além disso, a rapidez com que fica pronta - sete minutos em média, ao passo que a comida congelada normal demora 45 - elimina a necessidade dos membros da família comerem juntos ou, até, de compartilharem do mesmo cardápio. Essa eficiência inigualável está transformando os nossos hábitos de comer, mas antes de analisar como essas mudanças podem estar nos afetando, é preciso entender as tradições que estão sendo suplantadas.
ESCOLA COMPLEMENTAR: O QUE APRENDEMOS NA SALA DE JANTAR
Provavelmente o mais difundido e importante dessas tradições é a refeição em
família, que, em alguns aspectos, define a família há quase três séculos. Esse ritual
comunitário nunca foi associado a nenhum país ou cozinha em particular, mas sem dúvida, é praticamente sinônimo de uma peça de mobília, a mesa de jantar, que, desde o século 18 constitui um símbolo importante dos hábitos ocidentais com respeito à vida em família. (Nos séculos anteriores, as pessoas puxavam um banco para perto do fogo e se revezavam para comer. Os ricos usavam tábuas rústicas para improvisar mesas). A mesa de jantar permanece sólida e imóvel em uma sala que lhe é reservada. Seu tamanho é condizente com o do grupo familiar. Quando alguém vai embora ou não está presente, a mesa é uma lembrança silenciosa, mas constante, daquele que está ausente, daquele espaço não mais preenchido. Mesmo vazia e silenciosa, a mesa de jantar evoca lembranças dos incontáveis dramas familiares que já se desenrolaram à sua volta.
Na nossa cultura, a mesa de jantar também representa a idéia de família como um
todo, uma entidade independente e extremamente disciplinada. Do ponto de vista histórico e cultural, o hábito de reunir toda a família à volta da mesa é bem raro. Sentar em uma cadeira numa sala especialmente reservada para as refeições, com beirada da mesa na altura do estômago, os braços próximos ao corpo e tocar nos alimentos apenas através de instrumentos especiais de metal é chegar a um nível de restrição física bem incomum na história da humanidade, no que diz respeito à alimentação.
À mesa, as pessoas esperam até todos estarem prontos para começar e nunca se
levantam antes de todos terem acabado de comer. São servidos ou se servem a si próprios, passam os condimentos quando alguém pede e se abstêm de se servir além das porções reservadas a cada um. À mesa, as crianças aprendem "como se comportar", se expressar, ouvir e captar as nuances da conversa. A mesa também proporciona um ambiente seguro onde as relações familiares, com toda a sua ambigüidade, pode exercer seus papéis livremente. Na verdade, os sociólogos vêm estudando há muito tempo, os dramas reveladores e onipresentes que ocorrem ao redor da mesa da sala de jantar a fim de pesquisar a dinâmica de interação grupal.
COZINHAR X COLOCAR NO MICROONDAS
Por todos os aspectos já vistos, pode-se concluir que a refeição tradicional absorve
algum tempo da família e é um ritual complexo, claramente hierárquico e comunitário, consagrado pela tradição e fazendo parte dela. Por contraste, nada podia simbolizar melhor os objetivos e as pressões da vida moderna do que a grande proliferação de comida pronta, em todos os seus aspectos: A uniformidade niveladora não apenas do alimento em si, mas também do local onde se usa come-la; seu aroma agradável e delicado (não muito forte para agradar a todos os paladares); a preocupação obsessiva com o invólucro e a embalagem (sugerindo controle tecnológico e um ar de festa de criança, com presentes e tudo) e o modo descontraído e igualitário de se comer (andando, usando talheres de plástico ou
mesmo as mãos). Acima de tudo, a comida pronta representa asseio, uma moderna versão ocidentalizada do antigo conceito de pureza ritual. A maioria das comidas congeladas para uso doméstico tem um aspecto higiênico, para fazer crer que seu conteúdo obedece a critérios de controle de qualidade e limpeza.
Na verdade, a comida pronta e congelada é uma nova versão de um fenômeno
antigo. Desde que se começou a viver em cidades, a maioria das pessoas sempre dependeu dos comerciantes para se alimentar. Na Roma antiga, por exemplo, as pessoas comuns moravam em prédios de apartamentos, chamados insulae e eram impedidas, por normas de seguranças, de acender fogo para cozinhar. Por esse motivo, tinham que comprar comida pronta. Quem tivesse a sorte de ser convidado para fazer uma refeição numa abastada residência com cozinha, voltaria para casa com uma travessa de comida para a família.
Assim, se os alimentos congelados e adequados para o microondas se tornarem
realmente um hábito diário da família, estaremos girando os ponteiros do relógio para trás. Mas História nunca se repete exatamente igual, e hoje a impessoalidade peculiar da tecnologia do microondas é importante. No futuro, de acordo com os fabricantes de comidas congeladas e de microondas, o fogão vai desaparecer, restando apenas o refrigerador, um grande número de prateleiras e mais de um desses fornos em cada casa. O fogão aquecido, nosso último vínculo com o fogo da lareira, desapareceria, assim como os aromas demorados e agradáveis resultantes do ato de cozinhar e que estão a ele associados.
Aquelas características da refeição familiar, que dão às pessoas um sentimento de
segurança e bem-estar, podem se perder para sempre num mundo onde a comida é colocada no microondas e bombardeada com radiação eletromagnética, ao invés de preparada em todos os seus passos tradicionais.
É evidente que o hábito de usar diariamente comida pronta, que só exige o trabalho
de ser colocada no microondas para descongelar, significa não só libertar-se da obrigação de cozinhar como também das refeições em conjunto e do ato de compartilhar. Nos dias de hoje, o bem mais escasso é o tempo. É voz corrente que os norte-americanos desfrutam de muitas horas de lazer, o que não condiz com a realidade, pois, se comparado com outros, é o povo que dedica ao trabalho o maior número de horas e usufrui o menor período de férias.
Ora, o microondas economiza tempo. Ao adotar essa recente tecnologia, a mulher
consegue finalmente escapar da cozinha, isto partindo-se do pressuposto que cozinhar sempre foi uma função intrinsecamente feminina e desagradável. Essa liberação por si só recomenda esse novo tipo de forno, mas prevê-se que por volta do ano 2000 a grande maioria das pessoas adultas vá estar tão dependente de comidas prontas e descongeladas no microondas que não saberão cozinhar para si próprias.
A ÉPOCA DA GRATIFICAÇÃO IMEDIATA
Os recipientes de comida congelada adequados para o microondas já vêm
guarnecidos com tiras de plástico que mudam de cor, tornando-se azuis quando os
alimentos atingem a temperatura ideal, e os fabricantes já acenam com novos dispositivos que, de forma progressiva tendem a substituir o raciocínio das pessoas pela eficiência da máquina. Com o ato de cozinhar reduzido a pressionar um botão, a cozinha passa a permitir uma maior rotatividade de pessoas, podendo até ser comparada a uma estação de trem.
Num futuro próximo, os membros da família vão chegar, pressionar alguns botões, usar seu espaço e ir embora. Para mantê-la limpa, será necessário apenas jogar fora os pratos de plástico. Dessa forma, a complexidade social, vista como uma moderna cornucópia eletrônica, é que traria para o ser humano a liberdade e a realização do desejo primitivo de ver seus sonhos concretizados de forma mágica, ao simples estalar dos dedos.
Além desse desejo ancestral e infantil de gratificação imediata, os pesquisadores de
mercado dizem ter detectado no consumidor adulto o mesmo impulso da criança de
comprar comida com o aspecto de pronta para comer e não parecendo estar crua. Assim muitos dos produtos adequados para o microondas são revestidos com farinha previamente tostada e, por esse motivo, mais vendidos. Os revestimentos são muito importantes para as indústrias de alimentos paralelas ao microondas, proporcionando proteção, escondendo um número de transgressões e enfatizando a auto-suficiência de cada pequeno prato. Os fornos de microondas demonstram mais eficácia ao trabalharem com recipientes pequenos, mas cuja aparência "ordenada, limpa e individual" simboliza a imagem que cada um faz de
si mesmo. O ser humano se sente bem em pensar que é uma unidade e como tal não precisa se misturar e nem mesmo repartir, dialogar ou se inter-relacionar.
Entretanto, muitas das atitudes do consumidor em relação à comida não são
absolutamente infantis, e a aceitação dos alimentos prontos e adequados para o microondas depende em parte de um traço cultural puritano muito específico. Isso explica o porquê desses produtos apresentarem um baixo nível de calorias e colesterol. Assim, a comida industrializada convém às exigências de extrema disciplina física e conhecimento sobre dieta e saúde, características dos norte-americanos, e ao desejo de ter as porções alimentares controladas. Isto significa que ao comprar uma fatia de torta de maçã em sua embalagem plástica, a pessoa se limita a comer apenas aquele pedaço.
A velha mesa de jantar exigia que cada um deixasse de lado um pouco de sua
autonomia e se curvasse aos ditames do grupo e do sistema social. Não fazendo refeições juntos, cada um pode ter mais tempo para si mesmo e alcançar a auto-suficiência no preparo da sua alimentação. Mas a liberdade invariavelmente conduz à pergunta do que e para que se deseja ficar livre. No caso da alimentação, talvez o primeiro fato a considerar seja se a economia de tempo e esforço com o uso diário de comida pronta e adequada para o microondas torna o ser humano mais saudável, feliz e ajustado. A refeição comunitária é o nosso ritual primitivo, visando a reunir a família todos os dias. Se essa tradição se perder, teremos de inventar novas maneiras de estar em família. É necessário analisar se vale a
pena pôr de lado a alegria compartilhada que a refeição em comum pode proporcionar.
ADENDOS
ESFOMEADO DE AMOR
O complexo jogo do romance pode servir de alimento para o amor, mas parece não
ter conseqüências mais tangíveis. Um estudo feito pelas psicólogas Patrícia Pliner, da Universidade de Toronto, e Shelly Chaiken, da Universidade de Nova Iorque, informa que tanto os homens como as mulheres comem menos do que o usual quando o fazem pela primeira vez com uma pessoa do sexo oposto.
Esta, realmente, não é uma descoberta surpreendente no que diz respeito às
mulheres. Há muito tempo, pesquisadores e esposas mais idosas associam pouco apetite com feminilidade e observaram (ou avisaram) que as mulheres controlam seu apetite quando jantam a sós com o príncipe encantado. Um trabalho anterior realizado pelas duas psicólogas mostrou que as mulheres que comem pouco são tidas como mais femininas e atraentes do que as que comem muito. Este trabalho, que envolveu 139 universitários de ambos os sexos, apontou que as próprias mulheres acham importante parecer femininas para os homens e que uma das maneiras de conseguir isso é comer menos. Por outro lado, os homens consideram a quantidade de comida como medida de masculinidade. Por que, então, comeriam menos durante um encontro, quando justamente pretendem parecer bem masculinos?
As pesquisadoras informaram que os homens, mais que as mulheres, querem
parecer "similares" às suas companheiras de jantar, da mesma forma que é comum
concordar com as opiniões do outro quando se quer impressionar ( -- Também torço pelo Red Sox --*), um homem que queira tornar-se desejável para uma mulher dará o mesmo número de garfadas que ela. Assim, os dois podem passar fome. Bem, de qualquer forma, talvez o objetivo real da noite não seja a comida.
ELLEN STARK
(1) Extraído de Psychology Today, 77, 11989. Traduzido por Maria José L. Pimenta. Uma colaboração
do Curso de Tradução do Departamento de Letras da PUC-Rio.
* N.T. - Time de beisebol muito popular em Boston.

SUA VIDA PODE SER UMA FESTA

SUA VIDA PODE SER UMA FESTA



Texto: Jo. 2.1-11

Introdução: Casamento em Israel era uma celebração que durava dias, pois significava o enlace de duas famílias; no passado era a maneira pela qual a terra era mantida sob posse das tribos. Vinha gente de todo o lugar. Era uma festança.

I) JESUS COMBINA COM FESTA
Eis a primeira dica: Ele disse que veio para que nossa vida fosse uma festa: Jo 7:38 - Quem crer em mim, como dia a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. E é uma festa maravilhosa porque não depende do que acontece do lado de fora, mas do lado de dentro da gente. A marca da vida cristã é essa alegria da salvação.
II) AS VEZES O VINHO ACABA. (Jo. 2.3)
Segunda dica: A alegria pode ir embora por motivos diversos: pecado; sofrimento; decepção; etc. Não importa o motivo, a única forma de vê-la restaurada é procurar Jesus, só ele pode reverter o quadro. É preciso abrir-lhe o coração. Não importa se a culpa é ou não da gente. Ao invés de imitar Adão, que fugiu, temos de imitar Maria, que foi procurar Jesus.
III) JESUS TEM SUAS PRÓPRIAS PRIORIDADES. (Jo. 2.4)
Terceira dica: Ao procurar Jesus, a gente tem de entender que Ele tem suas próprias ênfases. Lembro de uma ilustração criada pelo Pr. Bob Moon (pastor batista de São Paulo): Um homem adquiriu uma fazenda e contratou um caseiro. Algum tempo depois, precisando fazer uma longa e demorada viagem, disse ao caseiro que tudo que precisasse, bastava pegar na cidade, em seu nome, que assim que voltasse de viagem acertaria com os credores. Partiu. Tempos depois retornou, indo direto para a fazenda. Qual não foi a sua surpresa quando, ao entrar na fazenda percebeu que tudo estava abandonado e em ruínas. Sua casa tinha sido invadida e destruída pelos animais. Desesperado, correu para a casa do caseiro. Ao aproximar-se dela começou a perceber a diferença: a casa tinha sido aumentada, estava linda, tinha antena parabólica e um carro novo na garagem. Ao entrar encontrou o caseiro, confortavelmente sentado diante de uma TV gigante. Perplexo, pediu-lhe explicações. O caseiro respondeu: O senhor disse que tudo que eu precisasse eu podia pegar na cidade, em seu nome. O fazendeiro, num misto de perplexidade e angústia, retrucou: quando eu disse isso, eu estava pensando na fazenda! Muitas vezes somos como o caseiro. Usamos as promessas de Deus pensando só em nossas necessidades imediatas e não na construção do Reino de Deus. É preciso ir a Jesus, porém com a atitude certa.
IV) HÁ COISAS QUE SÃO INEVITÁVEIS.
Quarta dica: Maria tem uma história muito bonita e sofrida. José, a amava, a ponto de intentar fugir para que os anciãos pensassem que a culpa era dele e, assim, evitar que Maria fosse apedrejada por adultério. Para aceitá-la precisou da intervenção do anjo Gabriel; imagine como a trataram os vizinhos e parentes... não foi uma vida fácil.
Mas agora a coisa estava mudando, todos que participavam de seu mundo estavam na festa, e o vinho acabou: agora era a hora de Maria mostrar como seu filho era especial.
Jesus, com sua resposta, dá uma grande lição a todos que se comprometem com Deus pagam um preço, você pagou o seu e eu vou pagar o meu, não há como mudar isso, faz parte da escolha que fizemos. Envolver-se com Deus é entrar na batalha contra as trevas, isso, necessariamente, implica numa dose de sacrifício e sofrimento inevitáveis. No mínimo o sofrimento de ser diferente.
Nota: não se assuste com a forma da resposta de Jesus, na cultura em que eles viviam não era falta de educação para com a mãe.
V) JESUS NUNCA DECEPCIONA (Jo. 2.5)
Quinta dica: Maria dá uma orientação aos garçons. Estranho, Jesus acabara de dizer que não tinha nada a ver com o negócio! Maria, entretanto, sabia que quem vai a Jesus nunca volta de mãos vazias; que onde a lei para, a graça e a misericórdia continuam. Que, se num primeiro momento, Jesus pode nos dar um puxão de orelha por não estarmos entendendo bem as coisas, num segundo, sua graça e misericórdia hão de nos socorrer.
Honrar Maria é submeter-se à sua orientação. E sua orientação é: façam tudo o que Jesus disser.
VI) VALE A PENA OBEDECER (Jo. 2.6,7,8)
Sexta dica: Posso imaginar um garçom dizendo ao outro enquanto enchiam as talhas, cada uma com cerca de 77 a 115 litros: - Escuta, não foi o vinho que acabou? - Sim, responde o companheiro. - Então, retruca o primeiro, por que a gente está enchendo as talhas de água? Obedeça Jesus. Você pode não saber o que está fazendo, mas, ele sabe o milagre que está realizando.
VII) JESUS VEIO PARA RESTAURAR (Jo. 2.9,10)
Sétima dica: Jesus fez um milagre discreto, até onde um milagre pode sê-lo. Se o fizesse de outro jeito, teria dado condições para que a festa fosse retomada, porém, às custas da exposição dos noivos e de seus familiares e Jesus não veio esmagar a cana quebrada, nem apagar o pavio que fumega (Mt. 12:20). O negócio de Jesus, não é expor o pecador, é perdoá-lo e restaurá-lo, para que sua vida volte a ser uma festa.
VIII) ENQUANTO JESUS FOR O PRINCIPAL CONVIDADO DA VIDA DA GENTE, NADA ESTÁ PERDIDO.
Oitava dica: Sempre dá pra começar de novo. Jesus era o único convidado que não podia faltar naquela festa. "Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele". (Jo. 2.11)
Esta é a glória de Jesus, sua graça e misericórdia.
Deus o abençoe.